Um estrangeiro acabado de chegar a Portugal está a aprender a falar português com um amigo. Diz ele:
- A carro…
- Não é a carro, é o carro! – corrige o amigo.
- Ah, o carro… – rectifica ele todo contente.
Passado mais um bocado:
- A banco…
- Não é a banco, é o banco! – corrige novamente o amigo.
- Ah, o banco… – responde o estrangeiro.
E assim continuo: o navio, o passeio, etc. No dia seguinte, à saída do hotel, vê um miúdo pendurado numa árvore a gritar desesperado:
- Acuda mãe! Acuda mãe!!
Diz o estrangeiro prontamente:
- Não é “a cú da mãe” é “o cú da mãe”.
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