Piadas sobre alentejo

Potente mota no Alentejo

Um lisboeta foi passear ao Alentejo e grita em cima duma potente mota:
- Quem é que já viu uma máquina como esta?

Competição alentejana

Um viajante do norte chegou ao Alentejo. Como vinha muito cansado, decidiu descansar debaixo de uma azinheira. Quando se deitou debaixo da árvore, reparou que em cima estava um alentejano a fazer: “Nhéee, …nhéee”…

Galinhas no Alentejo

Numa vila do interior alentejano, um jovem alentejano atravessava apressado a praça central com uma galinha debaixo do braço. Um velho, que descansava num banco do jardim, interpela-o:

- Então compadre, vai comer a galinha?

Os porcos dos alentejanos

Há dois alentejanos que vão à feira de Beja e compram dois porcos, um para cada um. Então, chegam à aldeia e metem os dois porcos na mesma pocilga.

ASAE no Alentejo

Elementos da ASAE foram destacados para o Alentejo. Entraram numa tasca pediram um café e um deles quis também um bolo. O compadre deu-lhe o café, pegou no bolo com a mão e colocou-o em cima do balcão. Claro que foi chamado à atenção além de ter levado com uma valente multa.

Arca de Noé Alentejana

Estava um espertinho de Lisboa a apanhar o autocarro no Alentejo e, ao ver o autocarro cheio, pergunta ao motorista:

- Ó amigo, a Arca de Noé já está cheia?

Moinho de vento no Alentejo

Um casal lisboeta viajava de carro numa estrada do interior alentejano e, a certa altura, depara com um trabalhador sentado perto de um chaparro. O tipo do carro pára e saúda o homem:
- Bom dia!

Sardinha viva

Um vendedor de peixe ambulante chegou a uma aldeia alentejana, pôs a música nas alturas, subiu para o tejadilho da cabine da carrinha e viu as pessoas tranquilamente a aproximar-se.

Como acalmar touros

Pergunta do encarregado de uma herdade situada na lezíria ribatejana a um rapaz candidato ao lugar de guardador de gado bravo:
- O que é que farias aos touros para os manter calmos durante o dia?

Vida muito agradável no Alentejo

Sentados no alpendre da casa, cada um no seu banco de madeira, um casal alentejano de idosos, deixava correr o tempo.
A certa altura, diz a velha:
- Istô cá pensando que, afináli, a vida éi uma coisa agradávél. Nã concordas, Manéli?

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